Este é um escritor de excepcional sensibilidade.
Luís Sepúlveda nasceu em 1949 no Chile e vive actualmente em Espanha. Escreveu obras como “O Velho Que Lia Romances de Amor, Mundo do Fim do Mundo, Nome de Toureiro, Patagónia Express, História de Uma Gaivota e do Gato Que a Ensinou a Voar, Encontro de Amor Num País Em Guerra e Diário de Um Killer Sentimental.
Nesta obra, As Rosas de Atacama, o escritor serve-se das suas experiências e das suas vivências ao viajar pelo mundo para nos oferecer, em pequenos contos, o retrato de homens e mulheres que, no anonimato, ajudaram, ajudam e ajudarão a construir o verdadeiro rosto da História. O autor conta em Histórias Marginais (o primeiro conto do livro) que, ao passar no campo de concentração de Bergen Belsen, na Alemanha, encontrou gravada numa pedra uma frase de autor anónimo que dizia: “Eu estive aqui e ninguém contará a minha história”. Essa frase fez-lhe pensar em várias pessoas excepcionais que conheceu e cujas histórias mereciam ser contadas.
Assim surgiu este livro que relata histórias de lutas titânicas travadas por pequenos heróis contra grandes causas. São guerras que não se vencem numa batalha mas que servem para despertar mentalidades para as grandes lutas.
Luís Sepúlveda inicia este livro composto por cerca de 3 dezenas de contos sobre grandes seres humanos, anónimos que iniciaram lutas importantes para defesa dos seus valores e que ainda hoje se mantém contra grandes forças. Lutas em torno da defesa da vida e da dignidade humana, a luta pela injustiça, o elogio dos valores ecológicos, o exotismo como afirmação de que os sonhos são os mesmos em todos os lugares da Terra.
Luís Sepúlveda nasceu em 1949 no Chile e vive actualmente em Espanha. Escreveu obras como “O Velho Que Lia Romances de Amor, Mundo do Fim do Mundo, Nome de Toureiro, Patagónia Express, História de Uma Gaivota e do Gato Que a Ensinou a Voar, Encontro de Amor Num País Em Guerra e Diário de Um Killer Sentimental.
Nesta obra, As Rosas de Atacama, o escritor serve-se das suas experiências e das suas vivências ao viajar pelo mundo para nos oferecer, em pequenos contos, o retrato de homens e mulheres que, no anonimato, ajudaram, ajudam e ajudarão a construir o verdadeiro rosto da História. O autor conta em Histórias Marginais (o primeiro conto do livro) que, ao passar no campo de concentração de Bergen Belsen, na Alemanha, encontrou gravada numa pedra uma frase de autor anónimo que dizia: “Eu estive aqui e ninguém contará a minha história”. Essa frase fez-lhe pensar em várias pessoas excepcionais que conheceu e cujas histórias mereciam ser contadas.
Assim surgiu este livro que relata histórias de lutas titânicas travadas por pequenos heróis contra grandes causas. São guerras que não se vencem numa batalha mas que servem para despertar mentalidades para as grandes lutas.
Luís Sepúlveda inicia este livro composto por cerca de 3 dezenas de contos sobre grandes seres humanos, anónimos que iniciaram lutas importantes para defesa dos seus valores e que ainda hoje se mantém contra grandes forças. Lutas em torno da defesa da vida e da dignidade humana, a luta pela injustiça, o elogio dos valores ecológicos, o exotismo como afirmação de que os sonhos são os mesmos em todos os lugares da Terra.
1 comentário:
A serenidade do ser sem sentido
Apenas levado pelo prazer do ir
Emerso na nostalgia dos dias
Dispersos, estranhos e vis.
Todavia,transparentes de luz
Quando a voz se impõe e diz
Tudo aquilo que a alma quis.
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