PARTILHA/COLABORAÇÃO

Nishant Redkar engenheiro de software registou o seguinte no seu blogue: "Um homem sábio disse uma vez: [A privacidade é a condição de ficar sozinho, fora da vista do público e no controlo das informações que as outras pessoas têm sobre si]".


"Está a emergir na nossa vida uma nova civilização e por toda a parte há cegos que tentam suprimi-la.
(...) Outros, aterrorizados com o futuro, entregam-se a uma desesperada e inútil fuga para o passado e
tentam restaurar o mundo moribundo que lhes deu vida." (in "A Terceira Vaga", Alvin Toffler, p.13).

11/12/2009

OXÍMORO OU OXIMORO

É uma figura de linguagem que harmoniza dois conceitos opostos numa só expressão, formando assim um terceiro conceito que dependerá da interpretação do leitor.
Dado que o sentido literal de um oximoro (por exemplo, um instante eterno) é absurdo, força-se ao leitor a procurar um sentido metafórico (neste caso: um instante que, pela intensidade do vivido durante o mesmo, faz perder o sentido do tempo). O recurso a esta figura retórica é muito frequente na poesia mística e na poesia amorosa, por considerar-se que a experiência do amor transcende todas as antinomias mundanas.
O contrário de oximoro é pleonasmo.
Exemplos de oximoros:
-inocente culpa
-lúcida loucura
-silêncio eloqüente
-gelo fervente
-tácito tumulto
-ilustre desconhecido
-Movimento apolítico (Pois todo movimento social é político)

Obtido em "http://pt.wikipedia.org/wiki/Oximoro"

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